- Ralf - ela disse.
- Quais são suas ultimas palavras baby.
- Hei Tina disse eu.
- Lave suas mãos desse sangue marrom, sua maluca.
Talvez um dia ela encontre seu amor, assim como o sol que persegue a lua, faminta ela encontra a paz nos braços de outro alguém.
- Sua maluca, você encheu minhas coisas com seu lixo.
- Ralf suas coisas estão no quintal, peço que suma de uma vez.
- Sua maluca eu não tenho para onde ir.
- Foda-se Ralf eu nunca te amei, ninguém nunca te amou, você não é normal e sorri a toda hora.
Nunca fui de implorar a uma mulher, mas Tina era diferente, me abraçava como uma mãe. Resolvi me mandar. mas antes iria tirar a única coisa que ela tinha, sua vida.
Entrei rápido ela estava no banho.
- Tina acabe logo e venha para a sala preciso te mostrar uma coisa. Parei atrás da porta com uma picareta nas mãos, assim que ela cruzou por min atravessei a picareta em dua nuca, saindo pela boca, ela caiu sobre os seios em uma bela poça de sangue.
Arranquei minhas roupas e nu, espalhei seu belo sangue sobre meu corpo, ainda tinha seu cheiro, coloquei as roupas, guardei seus lindos olhos azuis em meus bolsos e queimei se corpo, antes de partir unifiquei nosso ser em uma única alma, comendo seu coração ainda quente.
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