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quarta-feira, 23 de abril de 2014

O dia em que Ralf toratto encontrou o amor.

Ela me olhou , sorrindo aprontou sua arma para minha cara.
- Ralf - ela disse.
- Quais são suas ultimas palavras baby.
- Hei Tina disse eu.
- Lave suas mãos desse sangue marrom, sua maluca.
Talvez um dia ela encontre seu amor, assim como o sol que persegue a lua, faminta ela encontra a paz nos braços de outro alguém.
- Sua maluca, você encheu minhas coisas com seu lixo.
- Ralf suas coisas estão no quintal, peço que suma de uma vez.
- Sua maluca eu não tenho para onde ir.
- Foda-se Ralf eu nunca te amei, ninguém nunca te amou, você não é normal e sorri a toda hora.
Nunca fui de implorar a uma mulher, mas Tina era diferente, me abraçava como uma mãe. Resolvi me mandar. mas antes iria tirar a única coisa que ela tinha, sua vida.
Entrei rápido ela estava no banho.
- Tina acabe logo e venha para a sala preciso te mostrar uma coisa. Parei atrás da porta com uma picareta nas mãos, assim que ela cruzou por min atravessei a picareta em dua nuca, saindo pela boca, ela caiu sobre os seios em uma bela poça de sangue.
Arranquei minhas roupas e nu, espalhei seu belo sangue sobre meu corpo, ainda tinha seu cheiro, coloquei as roupas, guardei seus lindos olhos azuis em meus bolsos e queimei se corpo, antes de partir unifiquei nosso ser em uma única alma, comendo seu coração ainda quente.
Me despedi de Tina meu grande amor, que agora jamais sairia de perto de min.

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