Jeni cambaleava pela rua cuja calçada estava coberta das folhas de carvalho, derrotadas pela primavera, tentava em vão achar sua casa.
Em sua mão uma garrafa vazia, na outra um cigarro pela metade, Jeni estava perdida, sim ela sabia, agora mais que nunca, que seu fim estava próximo.
Jeni, Jeni, abrindo os olhos, vermelhos como lava morma no seio de seu amante, Peter acordava sua antes bela Jeni. Ola meu amor diz Jeni com voz e halito alcoólico, Peter a chama para um café da manha, logo descerei Peter me de alguns minutos. Enquanto Jeni procurava desesperadamente por mais uma dose de heroína perdida em seus bolsos, Peter esquentava a agua enquanto ovos com bacon gritavam em óleo quente, Jeni havia chegado a cozinha.
Jeni sentou-se a beira da velha mesa de carvalho, enquanto Peter sem trocar almenos uma palavra terminava o café da manha, olhando em seus olhos Peter exclamou: Jeni não pode mais levar essa vida meu amor, olhe para você onde esta toda a vida que existia em seus olhos? Onde esta a bela mulher que me apaixonei? Jeni comia seu bacon com a cabeça entre as pernas, muito lentamente ainda sob o efeito da heroína perguntou: Peter você já sentiu a dor trago comigo em meu ventre apodrecido? Alguma vez já imaginou como é ter que cortar a pele de um ente querido? Pelo menos tente imaginar a dor de uma mãe que teve em seus dias de mais alegria sacrificar seu filho? Peter tremia como se um terremoto lhe cortasse o chão,
Jeni me diga oque fez a nosso filho? Como assim sacrificar? Pensei que havia nascido morto? Jeni oque você fez a nosso filho? ........ Continua
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